Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 70,30 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,45 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 141,75 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,75 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,82 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,31 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,28 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,35 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 136,02 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 139,36 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 149,66 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 151,76 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 129,00 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 144,66 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,16 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.183,62 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.042,10 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 144,47 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 136,56 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 128,40 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 155,00 / cx

Abiecs estima exportação de 230 mil toneladas de carne suína em 2001

Entre os mercados alvo do Brasil, de acordo com o presidente da associação, estão a Europa e o Japão.

Redação SI 05/09/2001 10:55 – “O Brasil deverá exportar 230 mil toneladas de carne suína em 2001”. A afirmação é de Enio Marques Pereira, presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiecs), feita durante o 13o. Seminário de Marketing Rural da ABMR, em São Paulo. De acordo com o dirigente, o País está de olho no mercado europeu e no Japão para introduzir a carne suína brasileira. “Os problemas sanitários na Europa estão dando fôlego ao setor produtivo de carnes do Brasil”, diz Enio. “E se a carne suína conseguir entrar com efetividade no mercado europeu, o caminho para o Japão não deverá mais ter obstáculos”.

Mercado interno – Enio afirmou ainda que as fusões ou parcerias entre as empresas produtoras de carnes para incrementar as exportações, como fizeram a Sadia e a Perdigão ao criar a BRF Trading Company, devem estender-se também para o mercado interno. “Não acho difícil a união dessas empresas para atuar no comércio nacional”. Porém, o dirigente só garante o sucesso dessas parcerias se a distribuição de renda do consumidor brasileiro aumentar. “Se a renda aumenta, o consumo sobe”, analisa.