Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,46 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,41 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,31 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,73 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,79 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,22 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,31 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,28 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 125,96 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 130,02 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 138,57 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 140,41 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 119,19 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 133,13 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,11 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,12 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.185,08 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.023,45 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 135,86 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 128,84 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 124,23 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 149,36 / cx

Cresce venda de equipamentos

O aquecimento do mercado de alimentos se refletirá na produção de máquinas e equipamentos.

Redação AI – 06/02/2001 – O aquecimento do mercado de alimentos, com expectativa de crescimento real nas vendas de pelo menos 5% em este ano sobre 2000, se refletirá na produção de máquinas e equipamentos. Segundo matéria publicada no Jornal do Commercio de hoje, os pedidos em carteira indicam que a indústria alimentícia investirá neste ano entre 20% e 30% acima dos US$ 6 bilhões desembolsados no ano passado na aquisição de novas linhas de produção e modernização do parque industrial, podendo bater na casa dos US$ 7,8 bilhões. Essas informações constam do estudo feito pela Câmara Setorial de Máquinas para Indústria Alimentícia, Farmacêutica e Cosmética da Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). O levantamento mostra ainda que até 2004 a indústria de máquinas para o setor de alimentos manterá firme o volume de negócios, com expectativas de taxas de crescimento anual da ordem de 15%. A Associação Brasileira das Indústrias Alimentícias (Abia) confirma o bom andamento dos negócios. 2001 crescerá em bases altas. A entidade estima que as vendas reais do ano passado, cujos dados ainda não foram computados, encerram por baixo com alta de pelo menos 3 pontos pecentuais sobre o incremento real de 3,4% registrado em 1999. Pela primeira vez na história os fabricantes de alimentos contabilizarão em 2000 uma receita líquida superior a R$ 100 bilhões graças ao alto consumo de produtos de maior valor agregado.