Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,48 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,23 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,62 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,92 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,24 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,30 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 106,48 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 112,73 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 121,70 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 123,17 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 102,39 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 114,21 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,12 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,07 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.046,01 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 111,43 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 105,78 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 114,15 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 127,71 / cx

Taxa de parto e de descarte como ferramenta de avaliação do desempenho na suinocultura

<p>Na suinocultura tecnificada, os índices reprodutivos das matrizes são uma preocupação constante.</p>

Redação (24/04/07) – As taxas de parto e de descarte são índices largamente utilizados como ferramenta de avaliação do desempenho reprodutivo do plantel, pois afetam diretamente o número de partos/ fêmea/ ano.

Portanto, a saúde do trato gênito-urinário das fêmeas é um fator imprescindível e deve ser garantida. A observação de descargas vulvares ou secreções tem ocorrido com relativa freqüência nas granjas devido à intensificação da produção, podendo atingir 25% das fêmeas e destas, 2/3 podem apresentar falhas reprodutivas.

A ocorrência de até 3% de descargas é considerada aceitável e o aumento deste percentual deve ser analisado com cautela, pois pode estar relacionado às instalações, ao manejo adotado e ao grau de observação do funcionário. Desta forma, a tomada de qualquer decisão depende, fundamentalmente, em correto diagnóstico e interpretação deste achado clínico.

Pesquisa desenvolvida por:
Anamaria Vargas (Uniquímica);
Ana Paula Mellagi e Cristiane Furtado (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).