Redação (24/11/06) – A visita dele a uma usina e a plantações localizadas no Estado de São Paulo indica que a empresa pode considerar atrativo o potencial desse mercado.
Essa indicação é reforçada com as declarações do vice-presidente de produtos agrícolas para a América Latina da Basf, Walter Dissinger, feitas em setembro passado. Na oportunidade, a companhia anunciou a construção de um laboratório para desenvolvimento de formulações de defensivos agrícolas e Dissinger destacou o potencial do agronegócio brasileiro, principalmente de mercados como o de cana-de-açúcar, matéria-prima do etanol.
Caso decida atuar nesse segmento, o complexo que a empresa possui em Guaratinguetá, maior unidade da Basf na América Latina, deverá ganhar importância redobrada, uma vez que a localização da planta facilita o acesso a matérias primas. Lá estamos ligados ao gasoduto entre São Paulo e Rio de Janeiro, diz o diretor do complexo químico da unidade da Basf em Guaratinguetá, Odilon Ern. Ele destaca que a Petrobras também transporta combustíveis líquidos na região.
Além do presidente mundial da empresa alemã, líder mundial do setor químico, esteve no Brasil o presidente para América do Sul, Rolf-Dieter Acker. Eles aproveitaram a visita para lançar o programa de responsabilidade social ReAção, em Guaratinguetá (SP).











