Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 70,30 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,45 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 141,75 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,75 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,82 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,31 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,28 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,35 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 136,02 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 139,36 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 149,66 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 151,76 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 129,00 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 144,66 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,16 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.183,62 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.042,10 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 144,47 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 136,56 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 128,40 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 155,00 / cx

Clima

Brasil Deve Ter Meses Sem Extremos Climáticos Até La Niña Se Fortalecer

Brasil Deve Ter Meses Sem Extremos Climáticos Até La Niña Se Fortalecer

Meteorologistas da Climatempo preveem um período de neutralidade climática nos próximos meses, sem a influência de fenômenos como El Niño ou La Niña. Essa situação pode favorecer a recuperação das lavouras no Rio Grande do Sul. Caio Souza, meteorologista da Climatempo, afirma que o cenário de neutralidade deve persistir até o final do ano.

Apesar de algumas previsões apontarem um La Niña mais intenso entre outubro e novembro, outras sugerem que o fenômeno será fraco e breve, prolongando a seca na Amazônia, mas beneficiando o pré-plantio de soja no Centro-Sul com chuvas previstas para setembro.

A Climatempo recomenda que os produtores monitorem as previsões climáticas para ajustar suas janelas de plantio. A neutralidade climática pode evitar extremos climáticos, beneficiando os agricultores no Rio Grande do Sul, que precisam de condições estáveis para a próxima safra.

Marcely Sondermann, meteorologista da Climatempo, destaca que desvios de temperatura continuarão mais frequentes devido às mudanças climáticas globais, ressaltando a importância de metas climáticas e regulação ambiental no setor agro.

Caio Souza aponta que o agronegócio deve passar por uma “segunda revolução climática”, com o uso de tecnologia para melhorar a gestão das culturas agrícolas. Isso envolve prever condições climáticas específicas para cada região e cultura, o que pode influenciar decisões sobre cultivares e práticas de plantio.

Gustavo Spadotti, da Embrapa Territorial, menciona projetos de descarbonização e análise preditiva do clima para ajudar os produtores a se prepararem melhor. Isso inclui o uso de biogás, biometano e bioinsumos, além de cultivar variedades mais resistentes aos extremos climáticos.


Os próximos meses no Brasil devem ser de neutralidade climática, sem extremos significativos, permitindo uma recuperação gradual das lavouras e oferecendo uma oportunidade para os agricultores ajustarem suas práticas de plantio e manejo.