A Consultoria de Mercados Agropecuários (GCMA) informou em seu documento “Comportamento do comércio exterior de grãos e oleaginosas” que de janeiro a maio, o México importou esses insumos por um montante total de 16,7 milhões de toneladas, o que representou um aumento de 13,6% em relação ao mesmo período em 2020.
Relativamente ao valor, a consultora explicou que este indicador se situava na ordem dos 6.295,2 milhões de dólares, o que representaria um acréscimo de 59,1% face ao período homólogo do ano anterior.
SOJA, MILHO E TRIGO CONTINUAM A SUBIR
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Entre os grãos relevantes para a pecuária, o milho foi o que teve a maior participação, com compras totais de 7,5 milhões de toneladas , montante 15,8% superior ao registrado no mesmo período de 2020; aqui se contempla o milho branco, amarelo e quebrado, dos Estados Unidos e do Brasil.
Com um acréscimo de 74,5%, foi este o insumo com o aumento homólogo mais significativo, gerando um gasto de 2.013,6 ??milhões de dólares.
Apesar disso, não foi o grão mais caro do período analisado, já que o complexo soja teve um preço de 2.023 milhões de dólares , valor que superou em 66,4% o registrado no final do ano passado; o volume, neste caso, apresentou avanço da ordem de 16,9%, para 3,8 milhões de toneladas.
Por fim, as importações de trigo feitas por nosso país somaram 2,2 milhões de toneladas , após acumular um aumento de 15,4% ao longo dos primeiros cinco meses deste ano; O órgão consultivo indicou que para o valor, o aumento foi de 43,4%, gerando um faturamento de 651,2 milhões de dólares.
No relatório GCMA informava-se que nos três casos os Estados Unidos eram o principal fornecedor do nosso país , agrupando um volume de 11,1 milhões de toneladas, o que representou 66,5% do total das importações.
