A Indústria brasileira de Aves e Suínos vem apresentando forte dinamismo no que diz respeito a fatores produtivos e comerciais. Fato visto que em 2004 foi o maior exportador mundial de frango de corte.
O conforto térmico no interior de galpões para animais é um fator de suma importância, pois as condições climáticas inadequadas afetam a produção e desenvolvimento dos animais. Foi pensando nisso que a Isoeste, juntamente com os profissionais das maiores empresas agroindustriais do Brasil começaram a desenvolver projetos e utilizar o sistema de cobertura em telhas térmicas e que resultou na Isotelha Agroindustrial.
Tais vantagens técnicas em combinação com o alto poder de isolamento térmico têm nos mostrados resultados práticos nos seguintes pontos:
• Economia de consumo de energia elétrica de até 30%;
• Redução de casca fina nos ovos;
• Manutenção da Zona de termoneutralidade (combinado com outros sistemas de climatização);
• Redução do índice de mortalidade;
• Aumento de postura e densidade de aves;
• Melhor conversão alimentar;
• Melhor vedação para contenção da procriação de insetos e outras pragas, entre outros.
O produto tem sido utilizado em larga escala nos aviários de matrizeiros, sistema de produção de ovos recria e frango de corte.
Na suinocultura estão sendo utilizadas nas maternidades, gestações, creche e terminação.
As Isotelhas são compostas de aço Galvalume CSN AZM150, associado a um núcleo em EPS (isopor) de 30 mm de alta densidade e face inferior com filme de alumínio ou PVC, conjunto industrial pronto para ser aplicado na obra.
As telhas por serem industrializadas é garantida uma perfeita união entre os materiais, assim não descolando com o tempo.
As Isotelhas são fabricadas sob medida, ou seja, sem desperdício ou perdas em obra. Outra vantagem é o preenchimento total dos trapézios, que impossibilita a condensação nesta região aumentando a vida útil do produto.
O Filme de acabamento na face inferior é anti UV (não amarela) e ainda possibilita a higienização (lavagem) após o desalojamento.
As Isotelhas pesam apenas 4,80Kg/m², fator positivo para o cálculo das estruturas de sustentação, que em comparação são aproximadamente 100% mais leves que o sistema convencional com telhas de barro, e 37% mais leves que as de fibro cimento.
Sua fixação é realizada através de parafusos auto brocantes, ganhando tempo na montagem do produto.
Por serem industrializadas, baixo peso e medidas exatas com o projeto, diminui a quantidade de montadores em obra, sendo que uma equipe de 4 colaboradores (02 montadores e 02 ajudantes) possibilita a montagem de 600m²/dia do sistema de cobertura.
A Isoeste, sempre preocupada com o setor agroindustrial, vem apoiando instituições de pesquisa. Atualmente a Universidade Estadual de Goiás (UEG) e Universidade Federal de Goiás (UFG) tem projetos em desenvolvimento em níveis de graduação e Mestrado utilizando nossas Isotelhas em análises do Índice de Temperatura de Globo Negro e Umidade (ITGU), Carga Térmica de Radiação (CTR) e Efetividade comparativa dos sistemas de cobertura.
Com mais de 1.000.000m² instalados, a cobertura em Isotelha tem se mostrato altamente aceitável no setor de agronegócios.
As grandes Indústrias do setor já comprovaram a viabilidade da Isotelha na cobertura de seus núcleos, entre as quais se destacam: Sadia, Perdigão, Granja Faria, Doux FrangoSul, Granja Alvorada, Pif Paf, Agrogen, Cobb Vantress, Globoaves, Copacol, Super Frango, Avícola Paulista.
A Isoeste disponibiliza profissionais para os estudos / adequação dos sistemas convencionais para o de Isolamento Térmico – Isotelha.











