Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,46 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,21 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,60 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,91 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,27 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,34 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,30 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 106,48 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 112,73 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 121,70 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 123,17 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 102,62 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 114,21 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,12 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,07 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.046,01 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 111,43 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 104,92 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 112,55 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 127,71 / cx

Exportações

Agro defende acordo de livre comércio com Coreia do Sul

A próxima rodada de diálogo entre o Mercosul e os coreanos deve acontecer na próxima semana, no Uruguai

Agro defende acordo de livre comércio com Coreia do Sul

A Aliança AgroBrazil, composta pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e mais 15 entidades do agro, defenderam o avanço nas negociações para um acordo de livre comércio com a Coreia do Sul.

A próxima rodada de diálogo entre o Mercosul e os coreanos deve acontecer na próxima semana, no Uruguai. A expectativa do Brasil é de que as conversas evoluam. “Desejamos que as rodadas de negociações da próxima semana possam trazer resultados concretos para o Brasil”, diz o presidente da CNA, João Martins.

Em documento encaminhado ao ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, o colegiado destaca o potencial daquele mercado e elogia o Itamaraty no diálogo para a entrada de mais produtos do agronegócio no país asiático.

Apesar de a Coreia do Sul ser o oitavo maior importador de alimentos do mundo, o Brasil ocupa a 11ª posição entre os países que embarcam itens agropecuários para aquele mercado, o que reforça a necessidade de um acordo comercial.

“Entre os dez principais parceiros da Coreia do Sul, oito deles possuem acordos com o país. Isso se traduz em altas tarifas paga pelos produtos brasileiros que, em muitos casos, inviabilizam o seu acesso diante de seus concorrentes”, diz o documento.

Segundo a Aliança, enquanto a tarifa média sul-coreana é de 13,7%, os bens agrícolas do Brasil enfrentam picos e escaladas tarifárias que chegam a 700% em razão da ausência de um acordo comercial.

Além das tarifas, as entidades alegam que as barreiras não tarifárias, como a falta de certificados sanitários e fitossanitários, são entraves importantes para o acesso dos produtos brasileiros ao mercado coreano.

Desta forma, diz a Aliança AgroBrazil, o livre comércio seria a alternativa mais viável e não um acordo preferencial. “Temos certeza que esses e outros temas só serão tratados no âmbito de discussões de livre comércio. Os acordos de comércio preferencial têm se mostrado inúteis para expansão e consolidação o produto brasileiro”.