Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,50 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,20 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,67 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,82 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,87 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,23 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,30 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,01 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 126,60 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,43 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 137,89 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 130,76 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,12 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,07 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.046,01 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 121,50 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 120,44 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 117,75 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 138,62 / cx

Mercado

Demanda aquecida e custo baixo garantem ano histórico para a suinocultura, aponta Cepea

Em 2025, a suinocultura brasileira se destacou com demanda aquecida e custo baixo, segundo análise do Cepea

Demanda aquecida e custo baixo garantem ano histórico para a suinocultura, aponta Cepea

O ano de 2025 se encerra com um balanço extremamente positivo para a suinocultura brasileira. Segundo análise do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o setor viveu um cenário favorável impulsionado por dois fatores principais: preços firmes do animal vivo, sustentados pela forte demanda interna e externa, e custos de produção em queda.

A desvalorização do farelo de soja, insumo essencial para a nutrição animal, permitiu que o suinocultor paulista alcançasse o maior poder de compra da série histórica iniciada em 2004.

No mercado doméstico, a oferta controlada manteve as cotações valorizadas. O suíno vivo posto na indústria (praça SP-5) fechou o ano com média de R$ 8,56/kg, uma alta real de 6,5% em relação a 2024 e o maior patamar desde 2020 (valores deflacionados pelo IGP-DI). O pico de preços ocorreu em setembro, quando o quilo do animal chegou a valer R$ 9,25, refletindo o momento de maior pressão de compra.

No cenário internacional, o Brasil consolidou sua posição como gigante global. De janeiro a novembro, o país embarcou 1,35 milhão de toneladas de carne suína, superando em 10,3% o mesmo período do ano anterior e ultrapassando o volume total exportado em todo o ano de 2024.

Com esse desempenho, o Brasil assumiu a posição de terceiro maior exportador mundial, segundo dados do USDA. As Filipinas lideraram as compras, absorvendo mais de 350 mil toneladas do produto brasileiro.

Referência: Cepea