O campo brasileiro está cada vez mais digital, e o WhatsApp se consolidou como um insumo estratégico para o agronegócio. Uma pesquisa da Poli Digital, empresa goiana de automação de canais, revelou que o volume de mensagens trocadas por clientes do setor cresceu 291% em apenas dois anos. A média mensal de interações saltou de 7.755 em maio de 2023 para 27.848 em maio de 2025.
Esses dados coincidem com um comportamento global. Um estudo da AgTech Garage, em parceria com a CNA, estima que o mercado de tecnologias voltadas ao agro no Brasil já movimenta R$ 25 bilhões ao ano.
Alberto Filho, CEO da Poli Digital, afirma que “A comunicação via WhatsApp é hoje um insumo estratégico para o agronegócio. Ele conecta produtores, clientes e fornecedores de forma instantânea, gera relacionamento e impulsiona vendas”.
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Inovação e Automação para Vendas
De olho nessa realidade, a Poli Digital desenvolveu ferramentas que otimizam o uso do WhatsApp no ambiente corporativo:
- Resumo automático de conversas: Condensa longos históricos em poucas linhas, facilitando o atendimento compartilhado.
- Agendamento de mensagens: Substitui o “caderninho de recados” do produtor.
- Botão “corrigir/melhorar”: Ajusta erros de ortografia e o tom de voz da mensagem.
A automação é vista como um diferencial competitivo que reduz erros e economiza tempo. A empresa também aposta em soluções financeiras: o Poli Pay, um sistema de gestão de pedidos integrado ao WhatsApp e Instagram, permite enviar e receber cobranças diretamente pelo chat, com um índice de conversão de 46%, o dobro da média dos e-commerces tradicionais.
Para Alberto Filho, no agronegócio, onde “o amanhã pode ser tarde demais”, a automação não é apenas uma tendência, mas uma necessidade, permitindo que os empresários tomem decisões mais rápidas e assertivas.
