Uma zona de proteção de 3 km e uma zona de vigilância de 10 km foram declaradas ao redor de um novo foco de gripe aviária (IAAP) H5N1, confirmado em aves em cativeiro em uma propriedade perto de Tow Law, Bishop Auckland, Condado de Durham, na Inglaterra. Todas as aves no local serão sacrificadas de forma humanitária.
Na semana passada, a gripe aviária H5N1 também havia sido confirmada em outras aves em cativeiro na mesma região.
A Inglaterra permanece na Zona de Prevenção da Gripe Aviária (ZPAI), com medidas de biossegurança obrigatórias, e reuniões de aves continuam proibidas. Essas medidas e a ZPAI permanecerão em vigor até novo aviso, e o DEFRA (Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais do Reino Unido) afirmou que serão revisadas regularmente. Medidas adicionais se aplicam em zonas de controle de doenças ao redor de instalações infectadas onde a IAAP foi confirmada em aves domésticas ou outras aves em cativeiro, afetando todos os criadores de aves.
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O DEFRA informou que o primeiro caso de HPAI H5N1 do surto atual foi confirmado na Inglaterra em 17 de novembro de 2024, na Escócia em 10 de janeiro de 2025, na Irlanda do Norte em 12 de fevereiro de 2025 e no País de Gales em 24 de junho de 2025.
De acordo com as regras da Organização Mundial de Saúde Animal (WOAH), a Grã-Bretanha não está mais livre da gripe aviária altamente patogênica. No entanto, em 9 de junho de 2025, a WOAH aprovou e publicou uma autodeclaração de recuperação da isenção de infecção por vírus da gripe aviária de alta patogenicidade em aves para a zona da Irlanda do Norte.
