Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 67,64 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,85 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 141,70 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,81 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,81 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,45 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,43 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,28 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,37 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 130,58 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 135,58 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 144,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 148,75 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 123,73 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 138,16 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,11 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,12 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.199,57 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.044,16 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 140,84 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 131,89 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 122,17 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 135,74 / cx

Retrospectica 2023

Agosto: suinocultura vive expectativa mais cautelosa para os próximos anos

Agosto: suinocultura vive expectativa mais cautelosa para os próximos anos

Na edição 313 da revista Suinocultura Industrial, o panorama do setor suinícola foi abordado pela matéria de capa.

Com o fim do boom de investimentos vivido pelo estado nos últimos anos, a suinocultura do Paraná agora se prepara para crescer com os pés no chão. Se em 2021 a expectativa no médio prazo era desbancar Santa Catarina na liderança da produção nacional e ampliar a participação no mercado internacional, os últimos meses levaram empresários e observadores do sistema a avaliarem com mais cuidado essa projeção. Os aportes do setor devem diminuir consideravelmente no próximo período e o ritmo de crescimento será mais lento. A abertura de mercados internacionais, no entanto, mantém o Paraná de olho no topo do ranking.

De acordo com números do IBGE, hoje Santa Catarina é responsável por quase 30% da produção nacional de suínos. O Paraná, por sua vez, fica com uma fatia de 20%. Até agora, no entanto, os catarinenses desfrutaram de uma vantagem: o território foi declarado área livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) ainda em 2007, o que faz do estado vizinho atualmente o principal exportador de carne suína do país. O Paraná só alcançou o mesmo status há dois anos e, por isso, apenas agora deve começar a acessar os chamados “grandes mercados”.“A expectativa é que, de agora em diante, a gente comece a colher os frutos desse avanço sanitário, abrindo novos e melhores mercados – mercados que pagam melhor”, avisa Alexandre Amorim Monteiro, analista da Gerência de Desenvolvimento Técnico da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar).

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