Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,50 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,60 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 141,01 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,91 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,43 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,27 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,35 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,30 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 105,01 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 111,93 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 117,22 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 123,24 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 98,69 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 110,15 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,12 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,14 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,19 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.046,01 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 108,96 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 100,66 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 111,98 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 126,19 / cx

legislação

Frente Parlamentar do Agronegócio busca retirar a agricultura do PL do mercado de carbono no Senado

Objetivo é abordar a agropecuária dentro do mercado de carbono regulado pelo projeto de lei 7.578/2017, que tramita na Câmara dos Deputados.

Frente Parlamentar do Agronegócio busca retirar a agricultura do PL do mercado de carbono no Senado

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) busca retirar a agropecuária do projeto de lei 412/2022, conhecido como PL do mercado de carbono, que regulamenta o mercado brasileiro de redução de emissões (MBRE). O objetivo é abordar a agropecuária dentro do mercado de carbono regulado pelo projeto de lei 7.578/2017, que tramita na Câmara dos Deputados.

De acordo com o deputado federal Sergio Souza (MDB-PR), membro da FPA, o PL da Câmara inclui uma compensação financeira para produtores que mantenham a vegetação existente em suas propriedades, como áreas de preservação permanente e reservas legais. O projeto calcula o ativo ambiental já presente na propriedade, quantificando as toneladas de carbono retidas, e transforma isso em títulos negociáveis no mercado, que podem ser comprados por terceiros interessados em manter a floresta em pé.

O projeto em discussão no Senado, liderado pela senadora Leila Barros (PDT-DF), deve ser votado em breve na Comissão de Meio Ambiente (CMA). A bancada ruralista acredita que é fundamental abordar a agropecuária de forma mais específica e favorável ao setor dentro do mercado de carbono regulado no projeto da Câmara, em vez de integrá-la ao projeto do Senado, que, segundo eles, não aborda adequadamente as compensações pelas boas práticas agrícolas, como o plantio direto. A questão do plantio direto e outras práticas sustentáveis pode ser considerada em futuras regulamentações.