Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 67,64 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,85 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 141,70 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,81 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,81 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,45 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,43 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,28 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,37 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 130,58 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 135,58 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 144,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 148,75 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 123,73 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 138,16 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,11 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,12 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.199,57 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.044,16 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 140,84 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 131,89 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 122,17 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 135,74 / cx

Retrospectiva

Outubro: Como a portaria 265 da ADAPAR vem garantindo a sanidade das criações

Outubro: Como a portaria 265 da ADAPAR vem garantindo a sanidade das criações

A edição 314 da Suinocultura Industrial falou sobre a produção de suínos no Brasil, que vivenciou um avanço nas últimas décadas, impulsionado pela melhoria do rendimento  e pelo aumento da escala produtiva em diversas regiões do país. No entanto, esse crescimento também trouxe desafios significativos, especialmente quando se trata da manutenção da saúde dos animais e da prevenção de riscos de contaminação e disseminação de agentes infecciosos. A biosseguridade emergiu como o pilar fundamental para garantir a continuidade da produção e o atendimento às demandas dos mercados interno e externo, proporcionando alimentos mais seguros para os consumidores.

Desde as ocorrências de Peste Suína Clássica (PSC) no norte e nordeste do país, agravadas pelos casos de Peste Suína Africana (PSA) na República Dominicana, tornou-se evidente a necessidade de uma abordagem proativa para evitar a entrada dessas doenças no Paraná e em outras regiões. A avicultura brasileira já é um exemplo de sucesso na implementação da biosseguridade, resultado de anos de investimento e comprometimento do setor, tornando-se referência para outras cadeias produtivas. Não há maneira mais eficaz de prevenir a introdução de doenças de alto impacto na suinocultura do que priorizar a biosseguridade.

Sendo essa pauta uma necessidade, a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (ADAPAR), implementou, em novembro de 2018, a Portaria 265, que trouxe diversas exigências para manter a biosseguridade das granjas e que, desde então, vem mudando o panorama sanitário do estado. “Pesquisamos trabalhos em outros países e encontramos na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) – Suínos e Aves, localizada em Concórdia (SC), um guia detalhado sobre este tema”, informa Rafael Gonçalves Dias, médico-veterinário e gerente de Saúde Animal da ADAPAR. “Além disso, no Paraná, nós temos o Comitê de Sanidade dos Suínos (COESUI), que é um grupo consultivo e com a participação da iniciativa privada, na qual participam ativamente representantes das indústrias, cooperativas, produtores, conselhos, sindicatos, entre outros. Neste grupo apresentamos as principais propostas de legislação antes das publicações, o que foi feito com a Portaria 265/2018”.

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