Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,46 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,41 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,31 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,73 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,79 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,22 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,31 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,28 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 125,96 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 130,02 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 138,57 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 140,41 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 119,19 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 133,13 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,11 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,12 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.185,08 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.023,45 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 135,86 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 128,84 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 124,23 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 149,36 / cx

Descomplica

Carne suína atrapalha a cicatrização?

Um mito histórico que atravessou gerações, mas que não encontra respaldo na ciência moderna

Carne suína atrapalha a cicatrização?

A ideia de que a carne suína seria “remosa” e prejudicaria a cicatrização é um dos mitos mais enraizados na cultura popular. Durante muitos anos, acreditou-se que seu consumo poderia irritar feridas ou atrasar a recuperação de pacientes — algo que nunca foi comprovado cientificamente.

Essa percepção surgiu principalmente porque, antigamente, a carne de porco tinha teores de gordura mais elevados, o que realmente podia dificultar a digestão. Com o tempo, essa característica foi associada, equivocadamente, ao processo de cicatrização. No entanto, a suinocultura moderna passou por um salto tecnológico: melhoramento genético, nutrição balanceada e manejo sanitário rigoroso transformaram a carne suína em um alimento muito mais magro, seguro e padronizado.

Hoje, em diversos países, a carne de porco é consumida inclusive por pacientes hospitalares, reforçando o quanto esse mito se distancia da realidade atual. Conhecer esse cenário é essencial para desfazer conceitos ultrapassados e valorizar uma cadeia produtiva que evoluiu enormemente nos últimos anos.