Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,42 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,10 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,94 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,87 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,25 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,31 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,29 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 127,12 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,43 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 137,72 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 130,76 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,09 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.182,32 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.041,80 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 125,76 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 123,01 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 121,24 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 145,37 / cx

Biotecnologia

Pesquisa mostra que agricultores americanos confiam na biotecnologia.

Redação AI – 20/02/2001 – Resultados anunciados na primeira semana de fevereiro de pesquisa realizada em novembro de 2000, entre os agricultores norte-americanos, confirmam que eles confiam na biotecnologia e, em 2001, cultivarão mais plantas geneticamente modificadas que em 2000. Participaram da pesquisa, organizada pelo Conselho de Informações de Biotecnologia (CBI), 13 das maiores organizações agrícolas nacionais dos Estados Unidos.

“Os agricultores americanos reconhecem os benefícios das plantas geneticamente modificadas não apenas para a agricultura, mas também para os consumidores”, afirmou Lee Klein, fazendeiro do estado de Nebraska que preside a Associação Nacional dos Produtores de Milho dos EUA. “Por exemplo, o algodão e o milho do tipo Bt, geneticamente modificados para se tornarem resistentes a pragas, trazem um enorme benefício ambiental, já que os agricultores precisam aplicar muito menos agroquímicos para manter suas lavouras saudáveis”, acrescentou Klein.

Pela pesquisa, 45% dos agricultores norte-americanos afirmaram que continuarão cultivando em 2001 quantidade igual ou maior que a cultivada em 2000, o que mostra que, apesar de críticas que os produtos geneticamente modificados sofrem em alguns países da Europa, os produtores mantêm a confiança na biotecnolgoia aplicada à agricultura. Para Donna Winters, fazendeira de Lake Providence, estado da Louisiana, “produtos como o algodão Bt nos permitem aplicar menos pesticidas, o que traz muitos benefícios para as plantas e o meio ambiente”.

A afirmação a produtora americana é confirmada por dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que apontam que o plantio de algodão geneticamente modificado naquele país aumentou de 13% da área total cultivada em 1996 para 70% em 2000.