Em um contexto de crescente preocupação sanitária e tensões comerciais, diversas notícias internacionais têm chamado a atenção do setor agro.
Na Europa, a Hungria mobilizou tropas e implementou medidas rigorosas para combater a febre aftosa, buscando proteger sua indústria pecuária. Saiba mais.
Enquanto isso, nos Estados Unidos, a Câmara dos Representantes, sob controle dos democratas, abriu uma investigação sobre as ações do governo de Kennedy em relação ao combate à influenza aviária. Saiba mais.
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Adicionalmente, o ex-presidente Donald Trump demitiu especialistas em influenza aviária, o que levanta preocupações sobre a eficácia das medidas de saúde pública no setor. Saiba mais.
No âmbito comercial, a Secretaria de Agricultura dos EUA recentemente anunciou visita ao Brasil em uma missão comercial, reforçando laços entre os dois países. Saiba mais.
Contudo, as relações comerciais estão tensas devido às tarifas impostas por Trump. A China exigiu que os EUA suspendam essas tarifas e ameaçou contramedidas em resposta. Saiba mais.
O impacto dessas tarifas já é sentido no agronegócio brasileiro e no setor de carne suína do Reino Unido também, onde representaram uma ameaça significativa. Saiba mais.
No cenário interno dos EUA, as tarifas também estão afetando o mercado de ovos, com preços em alta e a possibilidade de barrar importações. Saiba mais.
O governo brasileiro respondeu às tarifas adicionais com medidas estratégicas e diálogo, buscando mitigar os efeitos negativos sobre sua economia. Saiba mais.
Esses eventos destacam um momento importante para o agronegócio global, onde saúde animal e comércio internacional estão interligados e demandam atenção contínua.
