Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,76 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,63 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,63 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,73 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,84 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,45 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,22 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,31 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,28 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 125,59 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 130,02 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 138,88 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 140,58 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 119,25 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 133,65 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,13 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,15 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.181,59 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.032,51 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 135,86 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 128,77 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 124,23 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 152,25 / cx

Recursos do BB para nova safra crescem 33%

Com mais recursos em caixa, o Banco do Brasil (BB) vai disponibilizar R$ 20 bilhões para a safra 2003/04.

Da Redação 30/06/2003 – Com mais recursos em caixa, o Banco do Brasil (BB) vai disponibilizar R$ 20 bilhões para a safra 2003/04, que começa oficialmente amanhã (01/07). O valor é 33% maior que o liberado na safra 2002/03, estimado em R$ 15 bilhões, dos quais R$ 2 bilhões destinados às agroindústrias. Os recursos do BB correspondem a 61,5% do total de crédito agrícola anunciado pelo governo federal, de R$ 32,5 bilhões em junho.

“O banco mudou o foco do agronegócio nos últimos anos. Mesmo com o maior critério para a liberação do crédito, está reduzindo a burocracia nas agências, o que agiliza o processo”, disse Ricardo Conceição, vice-presidente de agronegócios e relações com o governo do Banco do Brasil.

A maior disponibilidade de crédito reflete a expectativa do BB de aumento dos recursos dos depósitos à vista e da poupança rural, que juntos respondem por 70% das fontes de recursos para a agricultura. Do total, 70,5% das linhas são com taxas prefixadas, entre 1,15% e 10,75% ao ano.

A profissionalização do agricultor e a maior prudência na liberação dos créditos, somados ao comportamento favorável das commodities no mercado internacional, contribuíram para a redução do índice de inadimplência no banco, de acordo com Ricardo Conceição.

Hoje o índice está em torno de 0,5%, fato comemorado pelo executivo, lembrando a crise na metade da década de 90, quando o índice de inadimplência do setor chegou a 10%.

Para julho, o BB deve liberar R$ 1,25 bilhão. “Há ainda uma demanda para o trigo e pecuária, além de culturas regionalizadas”, observou Conceição.

O processo de liberação de recursos nas agências será menos hierárquico, segundo o executivo, o que descentralizará a decisão. Os agricultores familiares terão cartões informatizados, o que facilita a operação do financiamento. Esses mesmos produtores terão disponíveis um total de R$ 3,3 bilhões no banco, um aumento de 57,4% sobre a safra anterior, de R$ 2,1 bilhões.