Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 69,27 / kg
Soja - Indicador PRR$ 136,24 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,51 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,86 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,82 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,45 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,25 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,30 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,28 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 126,60 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 129,10 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 137,99 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 139,58 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 118,77 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 131,70 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,09 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.184,42 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.029,54 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 133,45 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 124,25 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 122,74 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 145,37 / cx

Economia

Alimentos podem ter maior carga tributária do mundo com reforma, diz ANR

A Associação Nacional dos Restaurantes (ANR) expressou preocupação em relação a certos pontos da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da reforma tributária

Alimentos podem ter maior carga tributária do mundo com reforma, diz ANR

A Associação Nacional dos Restaurantes (ANR) expressou preocupação em relação a certos pontos da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da reforma tributária, afirmando que esses aspectos podem resultar em um aumento da carga tributária sobre alimentos.

A entidade apoia a simplificação do sistema e a desoneração da folha de pagamento do setor de serviços, que é um dos maiores empregadores do Brasil. No entanto, a ANR se opõe a um possível aumento na já alta carga tributária brasileira, argumentando que isso limitaria o crescimento do setor de alimentação fora do lar, afetaria a criação de empregos e colocaria em risco a sustentabilidade financeira de muitos negócios.

O diretor executivo da ANR, Fernando Blower, destacou a falta de definições claras nos textos infraconstitucionais e a ausência de estudos de impacto, o que, segundo ele, está levando a uma aprovação apressada do texto da reforma tributária.

Blower enfatizou a importância de tributar a alimentação fora do lar de forma abrangente, desde a produção no campo até o consumo nos restaurantes. Ele defende a inclusão de uma redução de 50% na alíquota aprovada.

A ANR argumenta que, se o texto for aprovado com os pontos problemáticos, o Brasil terá a maior carga tributária sobre alimentos do mundo. Atualmente, a média de tributação sobre alimentos no país é de 23,4%, mais de três vezes a média da OCDE, que é de 7%.