Fonte CEPEA
Milho Campinas (SP)R$ 62,73 / kg
Soja PRR$ 129,75 / kg
Soja Porto de Paranaguá (PR)R$ 136,48 / kg
Suíno Grande São Paulo (SP)R$ 12,58 / kg
Suíno SPR$ 8,62 / kg
Suíno MGR$ 8,23 / kg
Suíno PRR$ 8,04 / kg
Suíno SCR$ 8,02 / kg
Suíno RSR$ 8,01 / kg
Ovo Branco Gande São Paulo (SP)R$ 154,17 / cx
Ovo Branco Grande BH (MG)R$ 162,23 / cx
Ovo Vermelho Gande São Paulo (SP)R$ 170,12 / cx
Ovo Vermelho Grande BH (MG)R$ 176,16 / cx
Ovo Branco Bastos (SP)R$ 147,39 / cx
Ovo Vermelho Bastos (SP)R$ 163,77 / cx
Frango SPR$ 7,40 / kg
Frango SPR$ 7,41 / kg
Trigo PRR$ 1.475,85 / t
Trigo RSR$ 1.318,72 / t
Ovo Vermelho Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 171,52 / cx
Ovo Branco Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 156,25 / cx
Ovo Branco Recife (PE)R$ 141,40 / cx
Ovo Vermelho Recife (PE)R$ 151,47 / cx

Análise

CEDISA revela as principais bactérias isoladas em suínos

Estudo detalhado apronta Escherichia coli, Streptococcus suis e Clostridium perfringens como desafios da suinocultura brasileira

CEDISA revela as principais bactérias isoladas em suínos

Um levantamento abrangente realizado pelo laboratório CEDISA, compilando dados de ensaios bacteriológicos conduzidos em suínos ao longo de 2024, revelou as principais bactérias isoladas na suinocultura brasileira. O estudo oferece uma visão detalhada da realidade sanitária nas granjas do país, baseando-se em amostras de diversas regiões.

De acordo com o gráfico divulgado pelo CEDISA, a bactéria Escherichia coli não hemolítica foi o isolado mais frequente, registrando um impressionante total de 1664 ocorrências. Em seguida, destacaram-se Streptococcus suis com 378 isolados e Clostridium perfringens com 360 isolados, consolidando-se como patógenos de relevância na saúde suína.

Outras bactérias com número significativo de isolados incluem:

O levantamento do CEDISA é uma ferramenta importante para veterinários, produtores e pesquisadores, auxiliando na compreensão dos desafios bacterianos enfrentados pela suinocultura e na formulação de estratégias mais eficazes de prevenção e controle de doenças. A identificação dessas bactérias prioritárias permite um direcionamento de esforços para o desenvolvimento de vacinas, programas de biosseguridade e uso racional de antimicrobianos, visando a melhoria da saúde e produtividade dos rebanhos suínos brasileiros.