
Um levantamento abrangente realizado pelo laboratório CEDISA, compilando dados de ensaios bacteriológicos conduzidos em suínos ao longo de 2024, revelou as principais bactérias isoladas na suinocultura brasileira. O estudo oferece uma visão detalhada da realidade sanitária nas granjas do país, baseando-se em amostras de diversas regiões.
De acordo com o gráfico divulgado pelo CEDISA, a bactéria Escherichia coli não hemolítica foi o isolado mais frequente, registrando um impressionante total de 1664 ocorrências. Em seguida, destacaram-se Streptococcus suis com 378 isolados e Clostridium perfringens com 360 isolados, consolidando-se como patógenos de relevância na saúde suína.
Outras bactérias com número significativo de isolados incluem:

O levantamento do CEDISA é uma ferramenta importante para veterinários, produtores e pesquisadores, auxiliando na compreensão dos desafios bacterianos enfrentados pela suinocultura e na formulação de estratégias mais eficazes de prevenção e controle de doenças. A identificação dessas bactérias prioritárias permite um direcionamento de esforços para o desenvolvimento de vacinas, programas de biosseguridade e uso racional de antimicrobianos, visando a melhoria da saúde e produtividade dos rebanhos suínos brasileiros.