Fonte CEPEA
Milho Campinas (SP)R$ 67,61 / kg
Soja PRR$ 129,14 / kg
Soja Porto de Paranaguá (PR)R$ 134,06 / kg
Suíno Grande São Paulo (SP)R$ 12,55 / kg
Suíno SPR$ 8,59 / kg
Suíno MGR$ 8,43 / kg
Suíno PRR$ 7,98 / kg
Suíno SCR$ 8,01 / kg
Suíno RSR$ 8,09 / kg
Ovo Branco Gande São Paulo (SP)R$ 179,85 / cx
Ovo Branco Grande BH (MG)R$ 192,93 / cx
Ovo Vermelho Gande São Paulo (SP)R$ 200,29 / cx
Ovo Vermelho Grande BH (MG)R$ 215,47 / cx
Ovo Branco Bastos (SP)R$ 169,49 / cx
Ovo Vermelho Bastos (SP)R$ 191,33 / cx
Frango SPR$ 7,35 / kg
Frango SPR$ 7,37 / kg
Trigo PRR$ 1.505,40 / t
Trigo RSR$ 1.341,43 / t
Ovo Vermelho Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 208,10 / cx
Ovo Branco Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 177,77 / cx
Ovo Branco Recife (PE)R$ 179,05 / cx
Ovo Vermelho Recife (PE)R$ 185,45 / cx

Política

Proposta Compensa Produtor Rural por Perdas Devidas à Falta de Energia Elétrica

Proposta Compensa Produtor Rural por Perdas Devidas à Falta de Energia Elétrica

O Projeto de Lei (PL) 1.940/2024, atualmente em análise na Câmara dos Deputados, propõe que os produtores rurais sejam ressarcidos pela concessionária de energia elétrica quando sofrerem perdas de produtos perecíveis devido à falta de luz. A proposta estabelece que, para receber o ressarcimento, o produtor deverá apresentar documentação técnica comprovando que a perda foi causada pela interrupção no fornecimento de energia. O valor do ressarcimento será calculado com base no preço de mercado dos itens na região.

A concessionária terá 30 dias para analisar o pedido de ressarcimento, sob pena de multa. Se não cumprir esse prazo, haverá um acréscimo de 10% no montante a ser pago. O deputado Marx Beltrão (PP-AL), autor da proposta, destacou que muitos produtores rurais enfrentam perdas significativas devido a quedas recorrentes no fornecimento de energia elétrica e oscilações na tensão da rede.

De acordo com o anuário estatístico da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) de 2023, o setor rural representa cerca de 6% do consumo de energia elétrica no Brasil. A indústria lidera com 35%, seguida por residências com 31% e comércio com 18%.

Fonte: Poder360