Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 70,30 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,45 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 141,75 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,75 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,82 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,31 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,28 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,35 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 136,02 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 139,36 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 149,66 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 151,76 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 129,00 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 144,66 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,16 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.183,62 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.042,10 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 144,47 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 136,56 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 128,40 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 155,00 / cx

P&D

Ovos de galinha são usados para fazer vacina

<p>Grandes laboratórios utilizam o ovo no processo de produção da vacina contra a gripe. Eles favorecem o cultivo para os micro-organismos. Separados, processo os torna inativos.</p>

A maior parte dos laboratórios utiliza ovos fecundados de galinha no processo de produção da vacina contra a gripe. Vírus atenuados da doença são injetados dentro dos ovos, que funcionam como meios de cultivo para os micro-organismos. Eles infectam as células do embrião da ave. Em um processo com várias etapas, separam-se os vírus das substâncias do ovo. Os microrganismos são, então, misturados a uma solução fisiológica que contém um composto capaz de torná-lo inativo. A vacina está pronta.

Quando a vacina é injetada no organismo humano, os fragmentos do vírus inativo acionam uma resposta do sistema imunológico que produz anticorpos contra o invasor. Se um verdadeiro vírus da gripe entrar no corpo, o sistema imunológico vai reconhecê-lo e produzir os anticorpos certos para destruí-lo antes de provocar a doença.

Alguns laboratórios substituem os ovos por culturas de células. No Brasil, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) tenta adquirir a tecnologia, mas considera que isso só será possível dentro de alguns anos. Em tese, o novo método permitiria a produção de novas vacinas em menos tempo. Por enquanto, a única fábrica capaz de produzir a vacina na América Latina fica no Instituto Butantã, em São Paulo, mas ainda não está em funcionamento.

O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), anunciou que o Butantã deve começar a produção da vacina em janeiro do próximo ano e entregará, até abril, 18 milhões de doses de imunizações contra o vírus da Influenza A (H1N1), popularmente conhecida como gripe suína.