
Exportação brasileira de carnes cresce 10%
Mesmo com a queda de 13% nas vendas de suínos, causada principalmente pela barreira comercial russa, o Brasil conseguiu recuperar parte significativa das vendas externas de carne.
Mesmo com a queda de 13% nas vendas de suínos, causada principalmente pela barreira comercial russa, o Brasil conseguiu recuperar parte significativa das vendas externas de carne.
A perspectiva de retomada dos embarques para a Rússia e as negociações com mercados como China, Chile, África do Sul, além da volta da Argentina, estão deixando otimistas as lideranças agroindustriais.
Pesquisa mostra que o produto custa até 18% a mais do que o quilo do frango em alguns supermercados.
A balança do agronegócio registrou superávit de US$ 4,577 bilhões no primeiro trimestre deste ano, um recorde histórico.
Amplitude de preços é maior por conta do tipo de negócio e da região em que é feita a comercialização.
A cotação varia entre R$ 1,55 e R$ 1,65 pelo quilo do suíno vivo.
EUA ameaça rol de países, entre eles o Brasil, de serem excluídos da lista de parceiros preferenciais.
O governo já desenhou as linhas gerais da reforma tributária que vai mandar ao Congresso. As mudanças no ICMS, por exemplo, vão mexer não só com o caixa dos Estados, mas também com a vida dos consumidores.
A Região Oeste recebeu com otimismo a notícia de que o grupo francês Dreyfus está assumindo a Chapecó Alimentos.
A Coinbra, do grupo francês Louis Dreyfus, entra na disputa pelo mercado de frangos e suínos nos mercados interno e externo após ter arrendado a empresa catarinense Chapecó Alimentos.