Fonte CEPEA
Milho Campinas (SP)R$ 62,73 / kg
Soja PRR$ 129,75 / kg
Soja Porto de Paranaguá (PR)R$ 136,48 / kg
Suíno Grande São Paulo (SP)R$ 12,58 / kg
Suíno SPR$ 8,62 / kg
Suíno MGR$ 8,23 / kg
Suíno PRR$ 8,04 / kg
Suíno SCR$ 8,02 / kg
Suíno RSR$ 8,01 / kg
Ovo Branco Gande São Paulo (SP)R$ 154,17 / cx
Ovo Branco Grande BH (MG)R$ 162,23 / cx
Ovo Vermelho Gande São Paulo (SP)R$ 170,12 / cx
Ovo Vermelho Grande BH (MG)R$ 176,16 / cx
Ovo Branco Bastos (SP)R$ 147,39 / cx
Ovo Vermelho Bastos (SP)R$ 163,77 / cx
Frango SPR$ 7,40 / kg
Frango SPR$ 7,41 / kg
Trigo PRR$ 1.475,85 / t
Trigo RSR$ 1.318,72 / t
Ovo Vermelho Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 171,52 / cx
Ovo Branco Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 156,25 / cx
Ovo Branco Recife (PE)R$ 141,40 / cx
Ovo Vermelho Recife (PE)R$ 151,47 / cx

Brasil planeja dobrar comércio com o México

<p>O governo brasileiro estabeleceu a meta de dobrar, até 2010, a corrente de comércio entre Brasil e México, que foi de US$ 6,705 bilhões em 2006.</p>

Redação (23/07/07) – A afirmação é do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, durante o Encontro Empresarial Brasil-México, promovido pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) na FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).

Para alcançar a meta, Miguel Jorge disse que os dois países têm de aprofundar os dois ACEs (Acordos de Complementação Econômica) existentes, o ACE 53, que envolve diversos setores, e o ACE 55, do setor automotivo.

"Esse desafio é para 2010. Brasil e México são duas economias similares, com oportunidades para explorar", disse Miguel Jorge. Para o ministro, a missão governamental e empresarial brasileira ao México, no próximo dia 6, será o primeiro passo para a expansão desses acordos.

O Brasil exportou para o México um total de US$ 5,558 bilhões no ano passado, um aumento de 116,7% ante os US$ 2,565 bilhões exportados para o mesmo destino em 2002. O País importou do parceiro comercial US$ 1,147 bilhão em 2006, uma quantia 74% maior do que os US$ 658 milhões comprados dos mexicanos quatro anos antes.

O secretário de Economia do México, Eduardo Sojo, citou que a corrente de comércio entre os dois países mais do que duplicou entre 2002 e 2006 ( 108%) e, por isso, ele acredita que o mesmo é possível nos próximos quatro anos.

"Podemos melhorar o comércio com os acordos bilaterais existentes, desde que sejam aprofundados, porque são muito limitados, principalmente se considerarmos que são as duas maiores economias da América Latina", argumentou.

O secretário mexicano disse que seu País está preparado para receber investimentos de empresas brasileiras que queiram produzir lá e aproveitar os 12 acordos de preferências tarifárias que o México tem com 44 países. "As indústrias brasileiras podem exportar, a partir do México, com tarifa zero para os Estados Unidos e para outros países", explicou.