O cenário agro internacional está em constante evolução, enfrentando desafios significativos e implementando medidas de segurança sanitária.
Recentemente, a Letônia confirmou a presença de influenza aviária em aves domésticas, o que levanta preocupações sobre a saúde avícola na região e possíveis impactos no comércio. Saiba mais.
No Reino Unido, suinocultores estão lidando com as consequências da proibição do óxido de zinco, um aditivo importante na alimentação suína, o que pode afetar a saúde dos animais e a produtividade do setor. Saiba mais.
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Um relatório recente também apontou que o Reino Unido não está preparado para um grande surto sanitário, destacando a necessidade de melhorias nas práticas de vigilância e controle. Saiba mais.
A Organização Mundial do Ovo reforça a importância da vacinação como uma estratégia essencial no combate à influenza aviária, enfatizando a necessidade de ações coordenadas para proteger as aves e garantir a segurança alimentar global. Saiba mais.
Em meio a esses desafios sanitários, tarifas comerciais e ameaças de políticas protecionistas têm gerado incertezas no mercado. A imposição de tarifas pelo governo dos EUA continua a impactar o comércio agrícola internacional. Saiba mais.
Por outro lado, Indiana, estado dos EUA, conseguiu retomar seu status livre de influenza aviária, um desenvolvimento positivo que pode impulsionar suas exportações avícolas e fortalecer sua posição no mercado global. Saiba mais.
O panorama atual das exportações de carne de aves no Brasil demonstra resiliência, mas os produtores continuam atentos às dinâmicas do mercado e às normas sanitárias que podem influenciar suas operações. Saiba mais.
Essas atualizações refletem um momento importante para o agronegócio global, onde questões sanitárias, comerciais e produtivas estão interligadas em um cenário cada vez mais desafiador.
