
Chicago:
- Soja:
- Os contratos futuros de soja para março fecharam em alta de 1,33%, atingindo US$ 10,4550 por bushel.
- A valorização do óleo de soja, que subiu 2% em Chicago, impulsionou o preço do grão.
- A política tarifária mencionada pode gerar restrições à entrada de óleo de canola do Canadá e óleo de cozinha usado da China e da União Europeia nos EUA, aumentando a demanda interna por óleo de soja.
- A possibilidade de uma nova onda de calor afetar as lavouras da Argentina, que já enfrenta condições climáticas adversas, também contribuiu para a alta.
- A valorização do real em relação ao dólar torna as exportações brasileiras menos competitivas, abrindo espaço para a demanda pelo produto dos EUA.
- Os contratos futuros de milho para março subiram 0,10%, atingindo US$ 4,98 por bushel, o maior valor em mais de um ano e meio.
- A forte demanda pelo milho americano, as condições climáticas na Argentina e os possíveis impactos no Brasil com o atraso no plantio da segunda safra sustentam a alta dos preços.
- Os contratos futuros de trigo para março recuaram 1,10%, fechando em US$ 5,8550 por bushel.
- O movimento técnico foi influenciado pela indicação de que os impactos do frio para o cereal de inverno podem não ser tão danosos quanto se imaginava.
- A onda de frio que atingiu áreas do Mar Negro não causou impactos severos para as safras da região, levando investidores a embolsarem lucros.
- As previsões climáticas indicam temperaturas acima do normal para as Grandes Planícies, principal área produtora de trigo americana, o que também contribuiu para a queda dos preços.
Considerações:
O mercado de grãos está sensível a diversos fatores, incluindo condições climáticas em diferentes regiões produtoras, políticas tarifárias, demanda global e variações cambiais. Acompanhar esses fatores é fundamental para tomar decisões estratégicas no setor agropecuário.