Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 70,30 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,45 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 141,75 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,75 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,82 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,31 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,28 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,35 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 136,02 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 139,36 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 149,66 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 151,76 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 129,00 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 144,66 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,16 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.183,62 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.042,10 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 144,47 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 136,56 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 128,40 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 155,00 / cx

Clima

Primeira onda de calor de 2025 avança pelo sul e centro-oeste do Brasil

Primeira onda de calor de 2025 avança pelo sul e centro-oeste do Brasil

A onda de calor que afeta o Rio Grande do Sul se mostra mais abrangente do que o previsto, atingindo também o oeste de Santa Catarina, oeste do Paraná, centro-sul de Mato Grosso do Sul e extremo oeste de São Paulo. O calor extremo, oriundo da Argentina e do Paraguai, começou a ser sentido no Brasil nesta terça-feira (14/1) e deve persistir até sábado (18/1).

Temperaturas Extremas e Áreas Mais Afetadas

As regiões mais impactadas registrarão temperaturas próximas ou acima dos 40°C, como o oeste do Rio Grande do Sul, áreas próximas à fronteira com a Argentina, e o sul e oeste de Mato Grosso do Sul, na fronteira com o Paraguai.

  • Santa Catarina: Na quinta-feira (16/1), temperaturas no oeste, planalto e sul podem chegar a 34°C, com máximas acima de 36°C na sexta-feira (17/1).
  • Paraná: Cidades como Paranavaí, Umuarama e Maringá devem superar os 37°C.

A persistência do calor é agravada pela ausência de frentes frias, causada por ventos fortes em altos níveis da atmosfera que bloqueiam a entrada de massas de ar polar vindas da Argentina e do Uruguai. Com isso, uma bolha de ar quente se instala na região.

Apesar das altas temperaturas, são esperadas chuvas típicas de verão, especialmente no fim da tarde, em algumas regiões afetadas.

A baixa umidade relativa do ar, inferior a 30%, preocupa as autoridades, principalmente no Rio Grande do Sul. Essa condição está abaixo do limite recomendado pela Organização Mundial da Saúde e pode agravar problemas de saúde. A Defesa Civil orienta:

  • Evitar atividades físicas sob o sol.
  • Manter a hidratação adequada, especialmente de crianças, idosos e pessoas com problemas de saúde.

O fenômeno é caracterizado por uma sequência de pelo menos três dias com temperaturas 5°C acima da média histórica de uma região. A atual onda de calor deve perder força com o avanço de uma frente fria no domingo (19/1) sobre o Rio Grande do Sul.