
Os preços do milho operam, neste começo de julho, nos menores patamares do ano na maior parte das regiões brasileiras acompanhadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). A pressão, segundo o Centro de Pesquisas, vem sobretudo da maior oferta do cereal no mercado à vista nacional, com vendedores demonstrando mais flexibilidade nos valores de negociação.
Ainda que o ritmo de colheita da segunda safra esteja abaixo do verificado em 2024, o Cepea já observa restrições na capacidade de armazenagem, o que contribui para a pressão sobre os preços. A baixa paridade de exportação também reforça o movimento de queda.
Do lado da demanda, pesquisadores explicam que muitos compradores estão adquirindo apenas lotes pontuais para consumo imediato, apostando na continuidade dos recuos nos preços.











