Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 70,15 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,64 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 142,37 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,77 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,82 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,27 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,28 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,33 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 136,39 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 139,78 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 149,48 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 152,21 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 129,31 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 143,92 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,09 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,15 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.184,03 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.025,81 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 144,47 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 136,63 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 128,37 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 156,06 / cx

Clima

Probabilidade de La Niña diminui, indica departamento meteorológico da Austrália

Probabilidade de La Niña diminui, indica departamento meteorológico da Austrália

A chance de um evento climático La Niña se desenvolver nos próximos meses diminuiu, segundo o departamento meteorológico da Austrália, em sua atualização quinzenal divulgada na terça-feira. De acordo com a previsão, caso o fenômeno ocorra, será fraco e de curta duração. O desenvolvimento de La Niña, assim como o de seu oposto El Niño, é crucial para a agricultura global, já que o evento tende a aumentar as chuvas no leste da Austrália, Sudeste Asiático e Índia, enquanto reduz as precipitações nas Américas.

Segundo o Australian Bureau of Meteorology, o modelo climático interno do departamento sugere que La Niña não se desenvolverá, e quatro dos seis modelos climáticos pesquisados pela entidade concordam com essa previsão. La Niña e El Niño são causados pelo resfriamento e aquecimento das temperaturas da superfície do mar no oeste da América do Sul.

“Se um fenômeno La Niña se desenvolver, a previsão é de que seja relativamente fraco e de curta duração, com todos os modelos prevendo condições neutras até fevereiro”, destacou o departamento.

Outros meteorologistas, incluindo o governo dos EUA, também mostram menor confiança no surgimento de La Niña. Na última semana, um meteorologista americano apontou uma chance de 60% do fenômeno se formar até o final de novembro e persistir entre janeiro e março de 2025, uma previsão revisada em relação ao mês anterior, quando a probabilidade era de 71%.