Fonte CEPEA
Milho - Indicador Campinas (SP)R$ 70,30 / kg
Soja - Indicador PRR$ 135,45 / kg
Soja - Indicador Porto de Paranaguá (PR)R$ 141,75 / kg
Suíno Carcaça - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 12,75 / kg
Suíno - Estadual SPR$ 8,82 / kg
Suíno - Estadual MGR$ 8,44 / kg
Suíno - Estadual PRR$ 8,31 / kg
Suíno - Estadual SCR$ 8,28 / kg
Suíno - Estadual RSR$ 8,35 / kg
Ovo Branco - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 136,02 / cx
Ovo Branco - Regional BrancoR$ 139,36 / cx
Ovo Vermelho - Regional Grande São Paulo (SP)R$ 149,66 / cx
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 151,76 / cx
Ovo Branco - Regional Bastos (SP)R$ 129,00 / cx
Ovo Vermelho - Regional Bastos (SP)R$ 144,66 / cx
Frango - Indicador SPR$ 8,10 / kg
Frango - Indicador SPR$ 8,16 / kg
Trigo Atacado - Regional PRR$ 1.183,62 / t
Trigo Atacado - Regional RSR$ 1.042,10 / t
Ovo Vermelho - Regional VermelhoR$ 144,47 / cx
Ovo Branco - Regional Santa Maria do Jetibá (ES)R$ 136,56 / cx
Ovo Branco - Regional Recife (PE)R$ 128,40 / cx
Ovo Vermelho - Regional Recife (PE)R$ 155,00 / cx

Remuneração por suíno já subiu 25% em MS

O aumento está fazendo com que os produtores respirem depois de trabalhar com quase 16 meses de prejuízo e de reduzir os plantéis, eliminando matrizes.

Redação SI 05/09/2003 – Nos últimos 90 dias a remuneração pelo quilo de suíno já aumentou em mais de 25% em Mato Grosso do Sul, o que está fazendo com que os produtores respirem depois de trabalhar com quase 16 meses de prejuízo e de reduzir os plantéis, eliminando matrizes. Na região de São Gabriel do Oeste, a maior produtora, a estimativa é que a quantidade de matrizes tenha reduzido em 46% em um ano.

O presidente da Coasgo (Cooperativa Agrícola de Suinocultores de São Gabriel do Oeste), Balduíno Mafissoni, afirma que hoje já se fala em R$ 2,22 em comprar feitas por ambulantes e os frigoríficos estão pagando R$ 1,50 pelo quilo chegando a R$ 1,80 com gratificação por especificação de carne. Há 90 dias esses valores eram de R$ 1,30 e R$ 1,43, respectivamente. A tendência, acredita o presidente da Coasgo, é que seja mantido o viés de alto devido ao aumento da demanda por conta das festas de fim de ano. O problema, afirma, é que o produtor está precisando se capitalizar e apesar da reação de preços ainda não houve tempo para isso. Ele reclama da disparidade no preço de remuneração e o cobrado do consumidor no varejo, chegando a R$ 8,00 por quilo. Todos esses assuntos estarão na próxima pauta de discussão de cooperativas de todo o País, que estarão reunidas no Aurora no próximo dia 12 em Chapecó (SC).